Nunca mais soube nada dela. Nem sequer por ouvir falar dela que a tivessem visto passar, sei lá, manca de um chinelo ou acompanhada no cliente a tentar servir-se da próxima dose, nada e até tentei o inquérito com a russa mas esta nunca viu tal pessoa garantiu-me. Vou traçando riscos direitos e mais direitos traços paralelos até ficar com os olhos irritados e saturado do mesmo quase acabo a encomenda antes do tempo, um frete monumental que desta vez nem sequer tem sido perturbado com telefonemas e perguntas sobre o andamento, parece que adivinham que entrei na linha ou nos traços, um a negro outro a azul e olho o tapete com a marca rija das pegadas, passo-lhe a mão. Pés ou mão quase aqui parecem o mesmo, foram o mesmo naquele dia, fomos um ou uma só palavra nunca dita por mim.
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