Já vinhas com ela fisgada, deves ter desenhado o plano todo antes do ataque para chegares preparada para as surpresas e assim que fechei a porta selaste todos os meus movimentos pela tenaz que me encaixaste no meio das tuas pernas. Primeiro não me apercebi mas à medida que me ías devorando a golpes de anca e insistías na pergunta comecei a estranhar... Na verdade nem sei bem o que é que me perguntaste mas deve ter sido a pergunta do costume, a minha atenção estava em ti, gosto de ver o teu brilho e de te ver corada e depois muito arrepiada. Só quando tapei a tua boca e senti a ponta da lingua na minha palma é que te deves ter satisfeito na resposta que não houve, vieste-te, este é também o momento glorioso e egoísta em que sou só eu e nada mais. Será preciso mais eloquência?
1 comentário:
Há palavras que fazem falta.
As mesmas que são desnecessárias e até ofensivas quando proferidas sem sentimento.
Bj
Enviar um comentário