Chegaste, sempre cheia de pressa, a dizeres que não te podías demorar, depois da excitação da entrada, eu mãos nos bolsos a acenar leve com a cabeça, abraçei-te, beijos, chupões, carne sentida nas mãos, o coração a bombear sangue para onde deve e deitámo-nos sobre o tapete de tear. Queixaste-te dos pequenos altinhos que te fazíam doer as costas, rodei, fiquei por baixo, senti-me penetrar-te como se me penetrasses. Lentamente, o tempo apressado esquecido por completo. Mas neste momento em que dormes, as mãos encaixadas entre as pernas recolhidas faço amor com a linha do teu corpo contra a luz que se esvai aos poucos. Daqui a nada a noite.
1 comentário:
Quase... noite.
Enviar um comentário