Nada. Sinal de ti apenas na minha memória e na escova de dentes que tens cá em casa. De resto, nada. Se te foste acho bem que o tenhas feito desta maneira. Longas explicações atraem longas verdades e longas mentiras e longas acusações. Não estou para isso, devemos os momentos mágicos que tivémos ao mutismo, sem a lógica dos pagamentos do gostar mais ou gostar menos. Somos livres, não devemos ser de ninguém, muito menos de alienadas correntes que nos atiram num horário pre-estabelecido para os braços um do outro. Devemo-nos isso. Talvez não venhas mais. Tenho pena. Não é pena mas é pena que não durasse. Pelo menos fomos um para o outro o que a noite é para o dia. Precisados.
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